Rimsha era mantida em prisão domiciliar juntamente com sua família, após o pagamento de fiança. Segundo o advogado da menina, o Tribunal de Islamabad “anulou o caso, declarando Rimsha inocente”, afirmou Akmal Bhatti, um dos advogados da jovem.
De acordo com autoridades paquistanesas, o líder muçulmano que acusou Rimsha Masih de ter queimado páginas com anotações de versículos do Corão, forjou a situação. O crime pode ser punido com prisão perpétua.
Segundo informações do G1, o caso teve uma virada incomum quando a polícia, ao terminar suas investigações, acusou o líder religioso de uma mesquita próxima ao bairro onde Rimsha vivia de forjar a situação para expulsar a garota e sua família das redondezas.
O caso de Rimsha ganhou destaque mundial e foi objeto de uma ação da rede de ativismo Avaaz.org, que iniciou um abaixo assinado em busca de um milhão de assinaturas pedindo a intervenção do presidente paquistanês no caso.
Durante o processo, populares enfurecidos tentaram queimar a menina viva, segundo relatos da mãe à época.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
A verdade ainda que demore chegará a tempo de fazer com que esta serva do Deus vivo possa ser livre da morte. Deus é fiel!!!!
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